A esposa Mara também não tem conseguido mais os bicos de antes e o jeito foi, para não se endividar, os dois irem com a filha de 14 anos à ponte. A família morava na Vila Ininga, zona Leste. O Repórter Ponto 50 visitou o pedreiro na noite desta segunda-feira (05), oportunidade em que o homem relatou todo o seu caso.
As pessoas que puderem ajudar, contribuir, seja com alimento, seja com materiais diversos, seja com roupas ou qualquer valor em dinheiro e auxiliar esta família, entrem em contato com a dona Mara através do número (86) 99847-1652. Outra maneira mais segura é ir até o local, até mesmo para levar afeto, presença e apoio.
Quem for até a Ponte Juscelino Kubitschek vai se deparar não só com a família, mas com todos os pertences, eletrodomésticos e móveis do casal ao relento, entregues à sorte de fenômenos da natureza como chuva, ventanias e também expostos à violência da cidade.
Toda essa situação pela qual passam os três piauienses acontece a cerca de 300 metros da Assembleia Legislativa do Piauí (ALEPI), onde atuam os deputados estaduais, e, a aproximadamente 500 metros da Câmara Municipal de Teresina (CMT), onde (?)trabalham(?) os vereadores, recém eleitos com os votos dos teresinenses que enfrentam esta triste realidade.
Veja o depoimento do seu Carlos nas lentes do melhor: RP50
Agora adivinhem quem vai tomar um café reforçado na manhã desta terça-feira (06) e zero preocupação.
Clique AQUI e veja a live diretamente do local.
Durante a live realizada pelo Repórter Ponto 50, os sócios da empresa SUPERCON (@ssupercons) se comprometeram a dar um emprego ao senhor Carlos. Pedimos que nossos leitores acompanhem a página da empresa, basta clicar AQUI.
3 Comentários
nada a ver culpa prefeitura, quem mandou fechado comercial foi Governo PT esquerda
ResponderEliminarPerfeito. Aposto que o reporter tava muito proeocupado tambem tomando cafe no conforto da casa dele.
EliminarEmpatia não é sentir pelo outro, mas sentir com o outro. quando a gente lê o roteiro de outra vida. é ser ator em outro palco. é compreender. é não dizer "Eu sei como você se sente". é quando a gente não diminuí a dor do outro. é descer até o fundo do poço e fazer companhia para quem precisa. não é ser herói, é ser amigo.é saber abraçar a alma
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